quarta-feira, abril 30, 2008

O LEGADO DE TIM BURTON


Idolatrado por uns. Odiado por outros. Incompreendido por tantos. Assim se resume a carreira - felizmente ainda activa - de um dos maiores realizadores do cinema mundial. O seu nome ecoa na caverna de Batman, tilinta ao som cortante das tesouras de Edward e arrepia qualquer um no decorrer de um pesadelo...



BATMAN RETURNS






EDWARD SCISSORHANDS




THE NIGHTMARE BEFORE CHRISTMAS




AS TRÊS OBRAS-PRIMAS DE TIM BURTON

quarta-feira, abril 23, 2008

FELIZ DIA MUNDIAL DO LIVRO


A LER








Ainda agora o comecei a ler e já me parece ser melhor que a história que Mario Puzo escreveu, em três livros, sobre "O Padrinho". Talvez por me parecer que decorre num contexto um pouco mais actual do que o texto e filme celebrizados por um dos maiores escritores de sempre.


terça-feira, abril 22, 2008

THIS IS FOOTBALL!

Milhões e milhões de portugueses viveram, expectantes, todas as emoções e incidências de um dos melhores jogos de futebol a que o século XXI já teve o prazer de assistir. Os mais velhos relembrar-se-ão, com uma inolvidável e intensa nostalgia, de um Sporting 3-6 S.L. Benfica ou de um Sporting 7-1 S.L. Benfica. Os mais jovens terão esta partida para mais tarde recordar com os seus filhos e netos.













Taça de Portugal, meias-finais
16/04/2008
Sporting 5-3 S.L. Benfica

sábado, abril 19, 2008

PARABÉNS, ZÉ!


Mais uma crise no principal partido da oposição, mais um ponto conquistado pela governação do Sócrates «beirão».



Parabéns, Zé. As legislativas de 2009 já estão no bolso do PS e até a maioria pode sair reforçada com a trapalhada que um PSD anacrónico vai engendrando dia após dia. Ferreira Leite? Ligações com princípios ditatoriais. Aguiar Branco? Vaticínio negativo por parte de Menezes. Passos Coelho? Hum... Cadilhe? Demasiado formal. Pacheco Pereira? Não avança. Professor Marcelo? O tempo dele já passou e ele sabe-o.

terça-feira, abril 15, 2008

A LEI DO MAIS FORTE




Fui um dos orgulhosos alunos que passou, durante 5 anos lectivos, pela Escola Secundária Carolina Michäelis. Por lá vivi os melhores anos da minha vida estudantil e por lá fiz amigos que, espero, possam perdurar para toda a vida. Ai, os «comícios» das 8:15, em pleno Inverno, no pátio da escola, onde todos rangiam os dentes, enfiavam as mãos nos bolsos e batiam os pés tentando combater o frio com que os habituais 6ºC nos presenteavam. Ai, as jogatanas de bola, num campo onde as balizas, podres, ferrugentas e sem redes, viram muitos golos e muitas "frangalhadas" de yours truly, em tardes quentes de Verão, abrilhantavam dias de aulas insuportáveis.


Isto, fora da sala de aula. Lá dentro, onde a lei do mais forte prevalece até no posicionamento do docente (dois degraus separam o mais comum dos alunos do professor intocável), o sarcasmo, a arrogância e a altivez reinam.


Recordo-me, muito especificamente, do meu último ano que passei na companhia do Carolina Michäelis. Era o ano de todas as decisões, o 12º Ano que garantia acesso ao Ensino Superior para mim e para muitos dos meus amigos e colegas. Tivemos que engolir muitos sapos vivos para não deitar tudo por terra. Ao entrarmos em algumas das tenebrosas salas de aula deste estabelecimento de ensino, o bombardeamento com insultos subtis, desrespeito pelos direitos dos alunos e sobranceria perante estes era, dia após dia, prato principal no cardápio de muitos de nós. Chamavam-nos de "cães" quando dava o toque de saída, comparando-nos aos "animaizinhos que o Pavlov treinou para reagir a estímulos". Engolíamos em seco e aguentávamos. Gozavam com alunos e alunas cujos pais se tinham divorciado. Ouvíamos as estórias e engolíamos em seco, aguentando mais um pouco. Éramos convidados a fazer dissertações sobre um tema, num teste de uma disciplina, e a nossa opinião era rejeitada pelo docente tudo porque não era "plausível" para os seus interesses. Íamos aguentando. Para a duração de 90 minutos, era-nos entregue um teste-tipo para Exame Nacional (apontado para 120 minutos) e era-nos exigido que o fizéssemos nesses mesmos 90 minutos. Começava já a ver os rostos cansados de alguns dos meus pares... mas sempre íamos aguentando.


Aproximavam-se os Exames Nacionais quando as primeiras lágrimas começaram a verter. Recordo-me bem de uma amiga de turma que não aguentou, perante a intransigência e a injustiça de uma nota que sabia lhe iria ser atribuída, e, fora da sala de aula, chorou com a mágoa de muito trabalho feito para apenas colher algumas migalhas do prato.


Depois, há ainda que falar do que se convencionou chamar "teacher´s pets" (animais de estimação dos professores). São eles quem colocam mais um tijolo na parede (obrigado pelo esclarecimento, Pink Floyd!), selando e protejendo o docente quando ele se prepara para engendrar mais alguma. São eles que finjem certas amizades, mas est
ao sempre prontos para desferir a facada nas costas do outro.


Como é que ultrapassámos tudo isto? Com a amizade. Entre amigos, decidíamos sorrir e colocar para trás das costas o que se tinha passado na sala de aulas. Ríamos por dentro e por fora e acreditem que o docente arrogante que passasse por nós e nos visse em algumas figuras menos próprias morria de inveja por não conseguir sorrir como nós o fazíamos. Ainda tivemos as nossas vinganças, sabem? Dentro das salas, sempre gozávamos com os «stôres» em tudo o que pudéssemos, pois também tínhamos esse direito.



Termino com uma ressalva: há bons e há maus professores. Não me refiro aos bons porque esses sabem que são bons. Agradeço aos bons professores do meu Ensino Secundário pelo que me ajudaram a crescer enquanto aluno e enquanto ser humano. Mas não me esqueço dos maus: agradeço-lhes também a eles por serem uns grandes sacanas. Só assim pude contactar mais de perto com o que de podre a raça humana ainda cria e conquistar um pouco mais de experiência de vida.



quinta-feira, abril 10, 2008

TOCA A ACORDAR

São 7h23m da manhã. Na paragem do autocarro, as pessoas tentam abrigar-se do vento frio que vai soprando e continuam ensonadas. O 304 chega, finalmente! A entrada processa-se de forma rápida, todos querem aproveitar o facto de o transporte estar vazio para se poderem esgueirar para o lugar que mais preferem. "E se, em vez de irem dormindo ou de se irem aninhando nas cadeiras, ligassem o rádio e fossem acordando, hem?", pensava eu. Cá vai uma para esse efeito...






Helicopter, Block Party

sábado, abril 05, 2008

PARABÉNS, CAMPEÃO!




2007/2008 foi a época dos três "A" para os lados das Antas:



Atitude, Ataque e Astúcia.



É pena que muitos ainda não reconheçam o F.C. Porto como a melhor equipa portuguesa da actualidade e Pinto da Costa como o melhor dirigente que já passou pelo futebol português...


terça-feira, abril 01, 2008

DESCUBRA AS DIFERENÇAS...


Maneiras (ou manias?) de fazer jornalismo desportivo em Portugal