sábado, julho 21, 2007

PORQUÊ?


Porque é que só damos o devido valor a uma pessoa quando ela já não está a nosso lado, afastada pela distância física do quilómetro ou por alguns palmos de terra abaixo do solo?


Porque é que não rimos mais, neste mundo que ainda nos dá poucas - mas boas - razões para sorrir, seja por gozo de uma situação muito particular ou por uma boa anedota contada por um(a) amigo(a)?


Porque é que nos apaixonamos? Sim, porquê? Porque sofremos por amor, porque corremos, numa autêntica maratona, atrás de algo incerto e que tantas tristezas e tanta infelicidade nos pode trazer, porque raio nunca pode haver um final feliz para uma história de amores não correspondidos?


Porque razão ainda há hipócritas no universo em que vivemos, pessoas que se nomeiam a elas próprias amigas de um gajo e que depois nos largam a mão quando já não somos precisos e nos fodem (o preservativo usado é sempre atirado para o lixo...)?


Porque é que o House só voltará em Fevereiro do próximo ano?!



Estas foram só algumas das questões que consegui colocar a mim mesmo, desde as 9h30m deste meu sábado soalheiro e com 24ºc de temperatura...

2 comentários:

Vânia Monteiro Dias disse...

porque a vida NÃO é um mar de rosas e temos que aprender a contornar todos esses porquês.

*

José Pedro Pinto disse...

Pois... mas podia ser mais fácil do que isso. No que diz respeito a situações muito pontuais e específicas, percebes?

Bem, pelos vistos, ainda não estou maduro o suficiente para enfrentar os problemas da vida... :) é que pensei que já estava!