
Cai-me no goto. A sério que sim. Não sei se será pelas minhas posições agnósticas, se pela pura diversão que caracteriza uma noite muito especial que a cada ano invade o último dia do mês de Outubro.
Os putos divertem-se, juntamente com os seus pais e amigos, numa demanda pelo açúcar que lhes ocupa toda a noite. Mas em que ninguém se cansa, porque o passeio é salutar e o convívio de louvar. Pregam-se partidas, é o «trick-or-treat» importado com sucesso da cultura anglo-saxónica (sobretudo dos EUA) e mais uma razão para as pessoas se mascararem e esquecerem alguns dos problemas que as assolam quando a luz ainda irradia.
Não percebo o porquê de tanta crítica ao Halloween, por parte dos nossos amigos cristãos. Incomoda-os tamanha explicitação de divertimento? Interacção social num mundo cada vez mais fechado sobre si mesmo?
Para não pensarem que invento discussões, deixo-vos o texto de Aura Miguel, jornalista da rádio Renascença. Penso que as palavras desta profissional respeitável vos darão muito em que pensar. E, espero, ansioso, que vos faça discutir a questão.
Porque não há razão para arranjar discussões onde não há razão para tal.
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