segunda-feira, julho 28, 2008

PRETO NO BRANCO


Quando estamos bem, dá-nos aquela força para continuar. Quando assumimos um estado «nem peixe-nem carne», pode dar-nos o impulso de que precisamos para acabar com a indecisão. Quando nos encontramos mal e o chão parece o nosso melhor amigo, esbofeteia-nos para reagirmos. Des'ree.






You gotta be
, Des'ree


domingo, julho 27, 2008

TV TURBO


Sem dúvida. O melhor segmento que a SICNOTÍCIAS pode oferecer aos seus telespectadores nos dias que correm. Análise à lupa das últimas novidades do mercado automóvel, com especialistas na matéria que não complicam as suas apresentações e simplificam ao máximo para que o comum dos mortais possa, também ele, ficar a saber o quão importante é conhecer-se o carro que se conduz.


Aos sábados, sempre às 18h30m. Na SICNOTÍCIAS.






P.S.: Liliana Carvalho. Mais uma cara linda que irrompe pelos televisores de nossas casas. Mais uma cara linda que sabe o que diz e o que faz. Uma combinação... explosiva.


sábado, julho 26, 2008

A VISITAR:







Um sítio agradável, mesmo no coração da Avenida dos Aliados.


Um local onde se pode tomar um bom café com os amigos ou, simplesmente, recostar-se na esplanada e desfrutar de um bom livro.


Um espaço com vista privilegiada da bela arquitectura urbana do centro nevrálgico da Invicta.


quarta-feira, julho 23, 2008

SEQUELA




"O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, convidou a Rússia a instalar bases militares de apoio em território venezuelano, informou a agência noticiosa russa Interfax, em Moscovo, onde o chefe de Estado venezuelano se encontrou com o Presidente russo."


in PÚBLICO



A Guerra Fria terminou, para gáudio de todo o mundo, com a queda do Muro de Berlim. Abriam-se as portas para um convívio que, embora nunca tenha assumido contornos salutares, se podia considerar de "aceitável" para um futuro sustentadamente positivo da raça humana.


O que os últimos meses vieram mostrar só pode ser interpretado como um claro desejo dos dirigentes das maiores potências (políticas, económicas, energéticas) em reatar um conflito belicista que há muito não se via. Os constantes investimentos em Defesa Nacional feitos pelos EUA, Rússia e, agora, pela Venezuela, só vêm agravar uma situação mundial já de si insuportável com o limiar da pobreza a fazer parte do quotidiano de muitos de nós, com o petróleo, as taxas de juro e a inflação a galoparem constantemente sobre os assalariados que, de uma maneira ou de outra, ainda vão sobrevivendo.


Escudos anti-mísseis colocados pelos norte-americanos na Rep. Checa. Propostas de Hugo Chávez de receber armamento e bombardeiros de longo alcance russos em território venezuelano com pompa e circunstância. Cada vez mais este parece um mundo onde ninguém quer dar o braço a torcer, onde as armas e o conflito se nos afiguram como uma ameaça incontrolável e à qual ninguém quer fazer frente.


Não estamos, nem de longe nem de perto, à beira do eclodir da III Guerra Mundial para que todos nós tenhamos que estar sujeitos aos ditames e vontades de Bush, Medvedev e Chávez. Ou, por outra, estamos: quando estes senhores decidem começar a jogar «batalha naval», revivendo os saudosos tempos em que termos como "cortina de ferro" e "mísseis de médio e longo alcance" faziam parte de um vernáculo que, decerto, não queremos ver repetido tão cedo.


Orçamentos de Defesa Nacional! Biliões e biliões de (petro)dólares canalizados para políticas de armamento maciço! Pobreza extrema! Insolvência financeira de multi-nacionais!


Apenas algumas exclamações que importam. Oxalá as constantes manchetes de jornais e destaques de noticiários televisivos possam fazer com que o próximo Presidente dos EUA (de seu nome Barack Obama) se aplique a fundo na travagem de tais conflitos.


quinta-feira, julho 17, 2008

ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA: PORTUGAL




Alguém:
Mas tu pensas mesmo que estas confusões no futebol têm a ver com uma guerra Norte-Sul?

Eu: Sem dúvidas. E essa guerra não se faz sentir só no futebol...




E passo a explicar:



É um facto histórico que o Norte de Portugal sempre se viu menosprezado, reduzido a um pequeno pedaço de terra que esbarra numa barreira física de tamanha imponência como é o Douro. Mais: essa barreira física assume contornos de um muro psicológico, em que, para lá dele, tudo parece estar no seu sítio, em que as pessoas não se esforçam tanto como todos os considerados nortenhos para garantir o pão que todos os dias chega à mesa e em que as condições de vida são bem mais apelativas. Uma imagem que, assumo sem problemas, já muitas vezes me passou pela cabeça, mas que me custa admitir como válida.


Não é só no futebol que essa guerra se apoia para ir sobrevivendo. Aliás, essa dicotomia Lisboa-Porto (os dois pólos desta «Guerra Fria» improvisada, se quiserem) sente-se desde há gerações em outras áreas de actuação: política, economia.


Compreende-se o porquê de tamanha rivalidade? Deambulando pela Ribeira do Porto, subindo, de costas, o Bom Jesus de Braga, ou escalando o Marão, rumo a Vila Real, a opinião é a mesma: o Norte trabalha para que o Sul possa gerir os factores de riqueza aqui produzidos. Políticos e economistas, ou até mesmo o mais simples proletário do Sul, personificados em abutres em busca de um pequeno resquício de alimento, vão sendo apupados sempre que passam, a 90 km/h, na Ponte da Arrábida.


Compreende-se o porquê de tamanha rivalidade? Junto ao Tejo, na zona de Belém, onde os pastéis de creme reinam e onde habita o Presidente da República, os nortenhos são olhados de lado, desprezados, vigiados para que não desapareça nada que faça falta. A arrogância sulista traduz-se nos sorrisos insensatos e forçados com que presenteiam quem dê a cara por um sotaque do Norte.


A nobre, leal e invicta lidera o lado N. O centro nevrálgico do país, o lado S.


Deixemo-nos de rivalidades estúpidas que em nada ajudam o país a progredir. Ao passarmos pela Ponte do Freixo, de carro, deixemo-nos maravilhar com o pôr-do-sol com que o Norte nos premeia, a cada dia que passa. Ao passarmos pela Ponte Vasco da Gama, deixemo-nos banhar por um pedaço de água que nos inunda com a sua magnificiência e com o contraste entre o rural de Alcochete e a vida citadina da velha Lisboa que podemos vislumbrar, de relance.


Afinal, somos todos um: Portugal.


sábado, julho 12, 2008

O MANJAR DOS DEUSES


Pizza, doces regionais de Marco de Canaveses, shots cuja denominação nem sequer ouso referir, vodka e limão, cerveja e conversa da treta. Depois queixem-se que sou maluco... Todas as noites deveriam ser assim!!!







EDIÇÃO FOTOGRÁFICA DE PATRÍCIA MARTINS


quinta-feira, julho 10, 2008

«SER» É INIMIGO DO «PARECER» (2)





O show-off continua. Uma bola colorida - e esteticamente folclórica - não chama mais gente aos estádios, sr. Presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.


O show-off continua. Era preciso chamar ao palanque do sorteio da Liga Sagres o Presidente da Central de Cervejas para falar da importância deste tipo de bebidas espirituosas no futebol? Era preciso chamar ao palanque do sorteio da Liga Sagres o Director de Marketing da Sagres para ele nos dizer que não se trata de um mero patrocínio, mas de uma parceria?


Há casos mais importantes por resolver, sr. Presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Não se esqueça disso, por favor.


COMO REAVER DINHEIRO: MÉTODO EFICAZ DE DOIS PASSOS


PASSO 1






PASSO 2




ACHO QUE NÃO PRECISO DE REFERIR QUAL O TERCEIRO PASSO, CASO SEJA NECESSÁRIO.
OU TENHO?


terça-feira, julho 08, 2008

O ESTADO DA NAÇÃO




Quando nos abeiramos de um qualquer tribunal, vislumbramos, mesmo que de relance aquando da nossa subida da escadaria principal, a mulher que ostenta a balança e que, por força do seu estatuto e poder (o judicial) se nos apresenta de olhos vendados. Chama-se Justiça, é (supostamente) cega aos olhos do povo, não diferencia e contribui, de forma decisiva, para o funcionamento correcto da nossa vida em sociedade.


Pois. Mas isto é Portugal. E, aqui, a Justiça abre bem os olhos, discrimina e não exerce um poder de equidade. Nem de longe, nem de perto.


Contactámos com o horror de um mega-processo de pedofilia nos últimos anos, no nosso país. O caso «Casa Pia» veio encher as páginas de jornais de cor... mas ainda não está sequer perto do seu fim. Ficaram provadas acusações graves contra muita gente, ficaram provados os abusos que muitas crianças sofreram, impiedosamente praticadas por homens sem escrúpulos e sem o mínimo de respeito pela vida e dignidade humana. Curioso não deixa de ser o facto de que, em casos considerados externos ao processo «Casa Pia», os violadores são detidos, presentes a um juiz e, em muitas das ocasiões, é-lhes dada guia de marcha para aguardarem julgamento em liberdade.


João Vale e Azevedo foi detido hoje. Ouviram, decerto? Um homem que roubou milhões e praticou um crime apelidado de "fraude fiscal" foi sendo condenado a vários anos de prisão, com muitos dos magistrados encarregues dos seus casos a quase que nem precisarem de olhar para os processos em causa. O veredicto estava dado: cadeia! Agora, escapou, está em Inglaterra e tudo aponta para que se safe de cumprir mais alguns anos de prisão...


Não parece estranho? O Estado português e a Justiça, à qual ninguém se pode opôr neste pedaço de terra à beira-mar plantado, prefere encarcerar os que desviam verbas para proveito próprio do que condenar violadores, pedófilos e assassinos que continuam a viver entre nós e os nossos filhos e que podem voltar a atacar.


O que se fez a João Vale e Azevedo, naquela memorável tarde em que esteve em liberdade uns eternos 17 segundos e em que foi de novo reconduzido para dentro das instalações da Polícia Judiciária de Lisboa jamais seria feito nem ao mais monstruoso violador.


Não me entendam mal: não estou a defender João Vale e Azevedo. Mas acredito que todos devemos ser tratados de forma igual. Compreendo a posição do ex-Presidente do S.L. Benfica. Mais: no lugar dele, podendo fazer o mesmo, podem crer que também escaparia para bem longe deste antro de incompetentes judiciais.


Esperemos que ainda não seja tarde demais. Esperemos que as pessoas tenham a decência de dar uma "pedrada no charco" antes que mais crimes de violação e assassinatos sejam noticiados pelos media nacionais. Esperemos...





domingo, julho 06, 2008

AINDA ÉS A MAIOR, VANESSA!



A nossa Vanessa Fernandes viu-se obrigada, esta tarde, a desistir da Taça do Mundo de Triatlo, em Hamburgo. Por vezes, as coisas não saem tão bem... mas a vida continua e não é motivo para deitar a toalha ao chão. Em frente, coração lusitano!


quinta-feira, julho 03, 2008

A MENINA DA RÁDIO




Uma das vozes mais bonitas da esfera radiofónica nacional. Uma bela companhia para uma viagem longa de automóvel ou um momento de «relax» com os auriculares nos ouvidos, dando-nos conselhos, dicas interessantes e música de elevadíssima qualidade. A ouvir com toda a atenção na RFM.





quarta-feira, julho 02, 2008

LOVAGE


6m20s de uma música interessante, com uma letra cativante e com um ritmo relaxante. Assim me conquistaram os norte-americanos Lovage com este Sex (I´m a).